A carta que você nunca vai ler


Comecei a escrever e apaguei. Confesso ter feito isso umas cinco vezes. Não entendi a minha necessidade de fazer tanto ensaio para uma carta que você nunca vai ler. 

Você apareceu na minha vida em um dos momentos mais difíceis que já passei. Um relacionamento falido (que na verdade nunca foi, de fato, um relacionamento), uma falta de autoestima pelos longos anos sendo invalidada e uma sensação de ter perdido quem eu sou. Eu tinha a sensação de ser invisível para todos. E então você chegou e mudou isso.

Em meio a milhares de trocas de olhares, eu fui percebendo algo diferente, algo novo. Eu estava sendo vista, desejada e admirada. Eu gostei! Nem sabia mais a quanto tempo não reparava nos olhares ao meu redor, e no quanto eu poderia parecer interessante aos olhos de outras pessoas. Ou o quanto eu poderia ser o interesse e desejo de outro homem. 

Você me salvou, sem saber, e talvez nunca fique sabendo. Me salvou de continuar passando por abusos psicológicos e físicos, me fez perceber que eu sou interessante, bonita, desejável e única. Você me fez ter a força que eu precisava para sair do fundo do poço e fazer várias mudanças dentro da minha vida. Me trazendo a clareza que eu precisava e o podium de prioridades atualizado.

A vida realmente prega peças. Quem diria que seria você a me mostrar tudo isso. 

Obrigada, querido, por tudo isso que você fez, sem saber. Obrigada por trazer a minha liberdade de volta e, também, por me ajudar a resgatar quem sou eu. 

Leitura do mês | A raiva não educa. A calma educa.


Durante a minha gestação eu optava por ler livros os invés de passar horas no celular. Era gostoso ler, imaginar histórias, ganhar conhecimentos e, de certa forma, me distrair do turbilhão de sentimentos que eu estava sentindo e todas as coisas que eu estava passando.

Depois que o meu filho nasceu, percebi que cada vez mais fui deixando a leitura de lado. A pandemia ajudou para que o afastamento aumentasse. Eu tinha muitas coisas para cuidar ao mesmo tempo. Um bebê pequeno, refeições, limpeza do apartamento, entre muitas outras coisas. Sem rede de apoio. E eu me orgulho muito disso.

Agora eu quero voltar a ter esse hobbies que eu tanto amava, ler livros. Comprei vários nos últimos dois anos. Fui comprando e não lendo. A falta de tempo e outras prioridades foram me afastando mais e mais da leitura. Só que agora quero criar um projeto aqui no blog (uma meta minha que vou compartilhar com vocês) de uma leitura por mês. Quero estipular um mês para que eu termine cada livro que tenho aqui.


A leitura do mês de julho vai ser:

A RAIVA NÂO EDUCA: A CALMA EDUCA - Maya Eigenmann

Acho que vai ser legal iniciar com um livro menor (151 páginas) e depois ir pegando livros maiores. 

Quer me acompanhar no meu projeto? Se você tem o livro em casa, já tendo lido ou não, pode aproveitar para ler. 

Hello, July!


Olá novo mês, sonhos, metas e possibilidades. 

Não consigo acreditar em como o ano de 2024 está passando rápido. Os meses estão voando e agora já estamos em Julho. Um mês tão especial por ser a primeira férias do meu filho na escola. Eu estava sentindo falta dele em casa, de saber que ele está em segurança comigo e de podermos ter mais tempo para fazer várias coisas durante o dia. 

Continuo em um modo de reflexão intenso e a cada dia buscando mais mudanças. Não estou muito satisfeita com vários departamentos da minha vida e diariamente sigo tentando mudar isso. Um dia de cada vez, passo por passo, mas não perdendo o foco no real propósito. 

Tenho algumas metas para o novo mês (prometo que aos poucos venho compartilhar por aqui) e também algumas mudanças para fazer. Alguns pontos para mudar na nossa rotina e nas minhas escolhas diárias. Voltar a ter alguns hobbies que eu sempre gostei de ter e, principalmente, focar mais em mim (depois do meu filho, é claro).

Que o mês de julho seja leve e recheado de coisas boas. Que cada vez mais eu vá conquistando o meu espaço e as minhas coisas. Deus sempre no comendo de tudo. Feliz novo mês.

E-book | Introdução Alimentar - Tudo o que você precisa saber + 06 receitas


A Introdução Alimentar do meu filho foi iniciada sem muito conhecimento. Inclusive, a pediatra que ele passava, liberou iniciar a IA aos 5 meses de vida. Eu estava super insegura na época. Lembro de ter falado com ela que muitas vezes achava que ele ficava com fome depois de mamar. Parecia que o leite não estava sendo suficiente sozinho. Eu sentia que precisava de um complemento. Então, a pediatra da época, disseque eu poderia começar dando as frutinhas aos 5 meses. E assim eu fiz.

Não tinha lido tanto sobre o assunto, mas eu sabia que tinha mês certo para começar a IA. Só que não seria ei começando por conta própria. Uma pediatra havia me dado cartão verde para iniciar mesmo fora do tempo. Faria diferente se pudesse? Acho que sim! Naquele momento parecia ser o certo a se fazer pelo cenário. 

Hoje eu tirei um pequeno tempo para falar sobre isso e para deixar um conteúdo de qualidade para você. Seu filho iniciou ou vai iniciar a Introdução Alimentar? 


O meu e-book está aqui para dar o suporte que eu não tive. De bônus ainda deixo 06 receitas que eu fazia para o meu filho quando era bebê (e que ainda faço até hoje).
Um conteúdo informativo, acolhedor e que você vai poder sempre levar para qualquer lugar. Conto segredos valiosos ali. Um exemplo é de como você pode congelar alguns alimentos, ler rótulos e compartilho um aplicativo que vai te ajudar a fugir um pouco dos industrializados na hora de fazer compras no mercado. 

Já pensou em ir ao mercado e ter um aplicativo que auxilia nas suas escolhas? Sempre pensando no melhor para o seu bebê e criança. 

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